Quando escrevo,
traduzo ali,
tudo que sinto.
É como se eu me despisse
diante de quem vai ler.
Não é promiscuidade,
é transparência.
É revelar ao mundo
o que sou,
seja como espinho ou como flor.
(...)
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
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simplesmente lindo!
ResponderExcluir"Não é promiscuidade,é transparência."
divino!